3 em 1: A Multiplicidade Diagnóstica na Prática Clínica

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Filipa S. Carvalho - Autor Correspondente

Filipa S. Carvalho [filipacarvalho.fc@gmail.com]
Av. D. Afonso Henriques, nº 3960, 4760-283 Calendário, V.N. Famalicão, Portugal

Maria Liberal
Filipa Vale
Rui Guedes

Resumo

O doente idoso apresenta frequentemente múltiplas patologias crónicas e polimedicação, pelo que, as intercorrências de saúde são sempre foco de preocupação.
Uma vez que o índice de envelhecimento da nossa população tem vindo a aumentar nos últimos anos e, previsivelmente, irá manter essa tendência no futuro, fruto de um aumento na esperança média de vida, assim como de melhores condições de saúde e de vida global, torna-se imperioso estar familiarizado com a multiplicidade diagnóstica na prática clínica.
O vírus herpes simplex do tipo 1 é o principal agente patogénico causador de encefalite em todo o mundo. Em doentes idosos, as alterações do estado de consciência podem corresponder a múltiplas situações clínicas subjacentes, pelo que, o diagnóstico diferencial com apoio nos meios complementares de diagnóstico torna-se essencial para a correta abordagem do doente na prática clínica.

Palavras-chave: Encefalite; Herpes Simplex; Idoso; Polimedicação

Detalhes do artigo

1.
Carvalho F, Liberal M, Vale F, Guedes R. 3 em 1: A Multiplicidade Diagnóstica na Prática Clínica. Gaz Med [Internet]. 24 de Maio de 2022 [citado 26 de Novembro de 2024];9(2):178-80. Disponível em: https://gazetamedica.pt/index.php/gazeta/article/view/526
Secção
CASOS CLÍNICOS