3 em 1: A Multiplicidade Diagnóstica na Prática Clínica
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Resumo
O doente idoso apresenta frequentemente múltiplas patologias crónicas e polimedicação, pelo que, as intercorrências de saúde são sempre foco de preocupação.
Uma vez que o índice de envelhecimento da nossa população tem vindo a aumentar nos últimos anos e, previsivelmente, irá manter essa tendência no futuro, fruto de um aumento na esperança média de vida, assim como de melhores condições de saúde e de vida global, torna-se imperioso estar familiarizado com a multiplicidade diagnóstica na prática clínica.
O vírus herpes simplex do tipo 1 é o principal agente patogénico causador de encefalite em todo o mundo. Em doentes idosos, as alterações do estado de consciência podem corresponder a múltiplas situações clínicas subjacentes, pelo que, o diagnóstico diferencial com apoio nos meios complementares de diagnóstico torna-se essencial para a correta abordagem do doente na prática clínica.
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