O Papel da Ressonância Magnética em Doença Hepática Metastática

Conteúdo do artigo principal

Tomás França de Santana - Autor Correspondente

Tomás Franco de Santana [tomas.santana@cuf.pt]
ORCID iD: https://orcid.org/0000-0001-5280-0251

José Laert
Nuno Lupi Manso
Gustavo Felipe Luersen
António Pedro Matos

Resumo

Este trabalho procura descrever o papel da ressonância magnética (RM) na deteção, caracterização e monitorização de metástases hepáticas em comparação com outros exames de imagem, através de uma revisão bibliográfica e exemplos ilustrativos da prática clínica dos autores.
As vantagens da RM neste contexto serão descritas, com ênfase na utilidade de contraste hepato-específico.
A avaliação comparativa dos exames de imagem demonstra que a RM é o método mais sensível e específico, sendo estas vantagens ainda mais expressivas com a utilização de contraste hepato-específico, demonstrando benefícios de custo-eficácia no tratamento destes doentes.
Os autores são da opinião que, assumindo que a técnica está disponível, o estadiamento de doentes que implique a avaliação de metástases hepáticas deve incluir uma ressonância abdominal, se possível com contraste hepato-específico.

Palavras-chave: Fígado/diagnóstico por imagem; Neoplasias do Fígado/diagnóstico por imagem; Ressonância Magnética

Detalhes do artigo

1.
Santana T, Laert J, Lupi Manso N, Felipe Luersen G, Pedro Matos A. O Papel da Ressonância Magnética em Doença Hepática Metastática. Gaz Med [Internet]. 26 de Junho de 2024 [citado 4 de Julho de 2024];11(2):125-32. Disponível em: https://gazetamedica.pt/index.php/gazeta/article/view/772
Secção
ARTIGO DE REVISÃO